René Magritte nasceu em Lessines, Bélgica em 1898.
As suas pinturas eram desconcertantes. Mas não perturbadoras. Era surrealista. Mas um surrealismo simples.
Colocava objectos em situações estranhas. Misturava realidades, formas e cores de uma forma que fizeram dele um dos grandes pintores do século XX. Nas suas composições, tudo parece uma realidade cheia de anomalias! Que bela noção de sereia vemos na composição de cima!!
Mudava a textura comum dos materiais tal como os conhecemos. Para ele a "mente ama o desconhecido, ela adora imagens cujo significado é desconhecido". Parece que tenta evocar o sentimento de quando eramos crianças e não sabíamos o significado de muitos objectos ou imagens.
Costumava usar um chapéu de côco, motivo que também inspirou vários dos seus quadros, inclusive um dos mais famosos em que aparece uma maçã verde em frente a uma cara.
Quando olhamos para um dos seus quadros não o conseguimos esquecer pois causa em nós uma situação de estranheza. De conflito. De que algo não está bem. Algo não pertence ali. E por isso é recordado e ficou para a história.
Inspirava-se naquilo que via e vivia. Por exemplo, a sua mulher foi sempre a sua inspiração para composições do corpo feminino. O suicídio da sua mãe em 1912 no rio perto de casa também lhe serviu de inspiração.
Porque será que os grandes artistas viveram sempre vidas dramáticas?
Para ele a realidade era algo que muito pessoal e que devia ser alvo de grande reflexão. A fotografia de um cachimbo com a legenda "Isto não é um cachimbo!" reflecte isso mesmo. Trata-se apenas uma imagem de um cachimbo que não pode ser fumada. É como pintar um bocado de pão. Aquilo não é um pão pois não se pode comer!
Estudou Belas Artes em Bruxelas.
Privou com Dali, Duchamp e Breton.
Morreu em 1967 com 68 anos.
Obrigado René!
As suas pinturas eram desconcertantes. Mas não perturbadoras. Era surrealista. Mas um surrealismo simples.
Colocava objectos em situações estranhas. Misturava realidades, formas e cores de uma forma que fizeram dele um dos grandes pintores do século XX. Nas suas composições, tudo parece uma realidade cheia de anomalias! Que bela noção de sereia vemos na composição de cima!!
Mudava a textura comum dos materiais tal como os conhecemos. Para ele a "mente ama o desconhecido, ela adora imagens cujo significado é desconhecido". Parece que tenta evocar o sentimento de quando eramos crianças e não sabíamos o significado de muitos objectos ou imagens.
Costumava usar um chapéu de côco, motivo que também inspirou vários dos seus quadros, inclusive um dos mais famosos em que aparece uma maçã verde em frente a uma cara.
Quando olhamos para um dos seus quadros não o conseguimos esquecer pois causa em nós uma situação de estranheza. De conflito. De que algo não está bem. Algo não pertence ali. E por isso é recordado e ficou para a história.
Inspirava-se naquilo que via e vivia. Por exemplo, a sua mulher foi sempre a sua inspiração para composições do corpo feminino. O suicídio da sua mãe em 1912 no rio perto de casa também lhe serviu de inspiração.
Porque será que os grandes artistas viveram sempre vidas dramáticas?
Para ele a realidade era algo que muito pessoal e que devia ser alvo de grande reflexão. A fotografia de um cachimbo com a legenda "Isto não é um cachimbo!" reflecte isso mesmo. Trata-se apenas uma imagem de um cachimbo que não pode ser fumada. É como pintar um bocado de pão. Aquilo não é um pão pois não se pode comer!
Segundo ele: "Eu não pinto aquela mesa exactamente, mas pinto a emoção que ela causa em mim!".
Estudou Belas Artes em Bruxelas.
Privou com Dali, Duchamp e Breton.
Morreu em 1967 com 68 anos.
Obrigado René!
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